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Acta ortop. bras ; 31(spe3): e266775, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505509

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: This study aimed to assess the treatment of patients with Osteogenesis Imperfecta (OI) operated on with a telescopic Fassier-Duval (FD) rod in a querterenario hospital from 2010 to 2020. Methods: We analyzed indication for surgical treatment, causes of reoperation, complications and the effectiveness of telescoping rod. Results: The results were compared with the literature and with the same parameters from a previous study which a different telescopic rod developed by the same authors. This was a retrospective study based on the analysis of digital and radiographic clinical records. Fifteen patients with 21 FD rods were evaluated, most were used on the femur (18 rods or 85.7%), eight patients were female (53.3%), with a mean age of 10.47 (3.92 to 16.44) years, most of whom had type III Sillence (46.7%), with a mean follow-up of 5.22 (1.43 to 7.02) years. Seven rods (33.3%) had complications. The main indication was for fracture (57.1%). Regarding the ability to telescope, we observed that 15 rods (71.4%) followed the child's growth. Conclusion: We had good results using FD rods, similar to the data found in the literature and the data obtained with our rod. Level of Evidence III,Retrospective comparative study .


RESUMO Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o tratamento de pacientes com Osteogênese Imperfeita (OI) operados com a haste telescopada de Fassier-Duval (FD) num hospital quaternário no período de 2010 a 2020. Métodos: Analisamos a indicação cirúrgica do tratamento, as causas de revisão, suas complicações e a eficácia na telescopagem da haste. Resultados: Os resultados foram comparados com a literatura e com os mesmos parâmetros de um artigo anterior no qual foi utilizada uma haste telescopada desenvolvida pelo nosso grupo. O estudo foi retrospectivo baseado na análise dos prontuários clínicos digitais e radiográficos dos pacientes. Quinze pacientes com 21 hastes de FD foram avaliados, sendo a maioria no fêmur (85,7%), oito pacientes eram do sexo feminino (53,3%), com média de 10,47 (3,92 a 16,44) anos, a maioria do tipo III de Sillence (46,7%), com tempo de seguimento médio de 5,22 (1,43 a 7,02) anos. Deste total, sete hastes (33,3%) apresentaram complicações. A principal indicação cirúrgica foram fraturas (57,1%). Em relação à telescopagem, observamos que 15 hastes (71,4%) acompanharam o crescimento da criança. Conclusão: No presente estudo verificamos bons resultados com as hastes de FD, à semelhança dos dados encontrados na literatura e dos dados encontrados com a haste do nosso serviço. Nível de Evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

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